Praxis South é um blog económico independente sediado em Portugal, dedicado à análise de tendências, políticas públicas e transformações sociais com impacto económico. A nossa missão é tornar a economia compreensível para todos — sem complicações, sem interesses comerciais.
1. Linguagem acessível, sem perder profundidade
Trabalhamos para explicar temas complexos de forma clara, sem sacrificar a precisão. Utilizamos dados reais, fontes credíveis e uma abordagem jornalística para garantir que o leitor compreende o contexto e as consequências das principais decisões económicas.
2. Perspetiva portuguesa, com foco local e regional
Não seguimos modas internacionais nem importamos discursos externos. No Praxis South, analisamos a economia a partir do território português — com atenção às especificidades regionais, às dinâmicas locais e aos problemas reais enfrentados pelas famílias e empresas do país.
3. Conteúdos atualizados e editorialmente independentes
Somos um projeto 100% livre de patrocínios comerciais. Isso significa que o nosso compromisso é com os leitores. Produzimos conteúdos com regularidade, respeitando a atualidade, mas com tempo suficiente para análise crítica e aprofundada.
No Praxis South, escrevemos sobre os grandes temas da economia portuguesa, sem filtros nem promessas fáceis. Falamos de política orçamental, emprego, desigualdade, habitação, alterações estruturais e tendências globais que impactam Portugal diretamente. Analisamos números, decisões políticas e os seus reflexos na vida das pessoas.
Mais do que comentar notícias, procuramos criar entendimento. Valorizamos o contexto histórico, os dados estatísticos e os impactos sociais. Acreditamos que o conhecimento económico deve ser uma ferramenta para a cidadania ativa e informada — acessível a estudantes, profissionais, trabalhadores e cidadãos em geral.
O Praxis South é feito por uma equipa multidisciplinar composta por economistas, jornalistas, sociólogos e especialistas em políticas públicas. Com experiência no terreno, tanto em instituições académicas como em trabalho comunitário, trazemos uma visão integrada da economia como parte da vida social.
Fundado em Coimbra, o projeto nasceu com a ambição de descentralizar o discurso económico em Portugal, frequentemente centrado em Lisboa e Porto. Queremos dar voz a territórios esquecidos, temas ignorados e realidades pouco discutidas, sempre com objetividade e espírito crítico.
Artigos
01
Neste artigo, analisamos o Orçamento do Estado português, discutindo o equilíbrio entre responsabilidade fiscal e investimento público. Avaliamos como as escolhas orçamentais refletem prioridades políticas e que impacto têm na coesão social, nos serviços públicos e na qualidade de vida.
02
Exploramos as origens históricas da desigualdade de rendimento e património no país. Discutimos os fatores que perpetuam estas diferenças — como a rigidez do mercado laboral, a fiscalidade regressiva e o acesso desigual à educação — e apresentamos propostas debatidas no espaço público.
03
O avanço tecnológico levanta desafios sérios para o emprego, especialmente nos setores com menor qualificação. Neste texto, avaliamos os efeitos da automação e da digitalização, e refletimos sobre as políticas necessárias para garantir uma transição justa no mercado de trabalho português.
Analisamos como o Estado português gere as suas finanças: receitas, despesa pública, défice, dívida, impostos e orçamento. Discutimos o impacto dessas decisões no quotidiano e nas oportunidades de desenvolvimento.
Observamos o estado do emprego em Portugal: desemprego, precariedade, salários, contratos, segurança social. Acompanhamos os desafios enfrentados por trabalhadores em diferentes setores e regiões.
Refletimos sobre o aumento dos preços da habitação, a escassez de oferta acessível, o impacto do turismo urbano e as medidas de controlo de rendas, com especial atenção à exclusão habitacional.
Investigamos as desigualdades entre regiões, classes sociais e gerações. Abordamos temas como pobreza energética, mobilidade social, acesso a serviços e o papel das políticas públicas na redistribuição.
Principalmente devido à inflação, ao aumento dos preços da habitação e à estagnação salarial. Estes fatores combinados fazem com que os rendimentos reais diminuam, afetando sobretudo as famílias com menores recursos.
É a diferença entre o que o Estado gasta e o que arrecada num ano. Um défice elevado pode levar ao aumento da dívida pública, mas também pode ser necessário para estimular a economia em tempos de crise.
Os impostos financiam os serviços públicos (como saúde, educação e transportes) e ajudam a redistribuir riqueza. A forma como são cobrados influencia o consumo, o investimento e a equidade social.
Sim. O turismo, as exportações e os fundos europeus são pilares importantes da economia portuguesa. Isso torna o país vulnerável a choques internacionais, como crises financeiras ou geopolíticas.
A UE é uma fonte essencial de financiamento, investimento e regras orçamentais. Ao mesmo tempo que oferece oportunidades, impõe limites às políticas económicas nacionais, como no caso do Pacto de Estabilidade.